Está à procura de um sistema de aquecimento que lhe permita uma maior eficiência energética em sua casa e não sabe qual escolher? Se já passou a fase das dúvidas entre o ar-condicionado e o aquecimento central e está agora mais inclinado para um aquecimento a madeira, mas está indeciso entre lenha e pellets, este artigo é para si. Vamos explicar as vantagens destes dois tipos de salamandras para ajudá-lo a escolher a mais adequada.
O pellet é um biocombustível em estado sólido, cuja matéria-prima são resíduos de biomassa vegetal, como, por exemplo, a serragem, a maravalha de madeira, o bagaço de cana-de-açúcar, entre outros. Assim, os pellets são um combustível limpo e eficiente, com uma combustão sem fumo e que liberta menos dióxido de carbono do que outro combustível fóssil.
As caraterísticas deste biocombustível conferem-lhe uma série de vantagens, muito para além da vertente ambiental.
Já vimos as inúmeras vantagens do aquecimento com pellets, porém, também existem algumas desvantagens, nomeadamente:
Rede de fornecedores. Antes de optar por esta solução energética, deverá verificar a rede de fornecedores na sua área geográfica, por forma a não ter que fazer muitos quilómetros e/ou armazenar grandes quantidades de pellets na sua casa.
As salamandras a lenha ainda têm uma grande penetração nas habitações familiares. Transmitem um certo romantismo aos lares, sendo a componente estética bastante considerada. Elencamos algumas das vantagens:
As salamandras a lenha também têm desvantagens, desde logo na componente ambiental, uma vez que emitem mais emissões do que, por exemplo, as salamandras a pellets. Não obstante, existem outras desvantagens, nomeadamente:
Agora que já lhe explicamos as vantagens e desvantagens do aquecimento com lenha e com pellets, já poderá tomar uma melhor decisão. Tenha sempre em consideração a eficiência energética e de que forma poderá, para além de poupar na sua fatura de energia, contribuir para um mundo mais sustentável.
Energia amiga do ambiente
Uma solução de multienergia sustentável, alinhada com os nossos objetivos de neutralidade carbónica até 2050.