O aquecimento dos armazéns é uma das principais utilizações do gás da Repsol. Pode ser feito através de geradores de ar quente ou aerotermos a gás, ou aquecendo a água através de uma caldeira. Com este sistema pretende-se melhorar o desempenho, a precocidade e a qualidade das culturas. Assim, será possível aumentar a produção e adiantar a sua colheita, em 2-3 semanas de produção invernal. Isto aumenta o valor do produto no mercado e evita os defeitos que as baixas temperaturas causam.
O gás da Repsol e os seus benefícios
O gás da Repsol garante uma perfeita localização do calor na zona pretendida da estufa, bem como a manutenção da humidade e das temperaturas adequadas a cada cultivo, devido à sua perfeita e simples regulação. Esta energia é perfeitamente aplicável a qualquer tipo de cultivo (sementeiras, floricultura, planta ornamental e produtos hortícolas), visto que resolve todas as necessidades energéticas da sua exploração.
Os principais sistemas usados com o gás da Repsol nas estufas são os seguintes:
- Aquecimento através de tubos de água quente: a água é aquecida numa caldeira e conduzida por tubos, metálicos ou de plástico, através da instalação.
- Geradores de ar quente: constituídos por um queimador de combustível e um ventilador elétrico que bombeia o ar para todo o recinto.
A emissão de gases de combustão para o interior da estufa, nunca chega a alcançar elevados níveis de CO2 e NOx. Por outro lado, existe uma conduta que permite recuperar o CO2 dos fumos da caldeira e usá-lo para alimentação das próprias plantas da estufa. Isto incide de forma positiva no crescimento das mesmas e na sua qualidade, além de aumentar a sua resistência às variações climatéricas.
Ao utilizar qualquer uma destas soluções, terá as seguintes vantagens:
- Não apresenta problemas de contaminação, ao mesmo tempo que não produz toxicidade que afete as plantas.
- Os queimadores a gás são muito mais eficientes do que os que funcionam com outras energias, como o gasóleo, aumentando o rendimento da exploração.
- Não existe a possibilidade de furto do produto para usar como combustível.